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O Observatório das Juventudes e Violências nas Escolas – OBJUVE, o Núcleo de Estudos e Pesquisas em “Educação, Gênero e Cidadania”- NEPEGECI, o Departamento de Fundamentos da Educação - DEFE, o Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEd do Centro de Ciências da Educação - CCE convidam para Encontro Internacional de Sociopoética e Abordagens afins, com a temática Potências do Corpo na Invenção de Si e de Mundos com/ entre Diversidades/Diferenças: Metodologias Sensíveis e Inventivas na Formação em Educação, Saúde e Arte. O evento tem o propósito de discutir e divulgar metodologias sensíveis e inventivas no pesquisar, ensinar e aprender em diversas pesquisas acadêmicas e de outros saberes que tenham em vista a inclusão das diversidades/diferenças na formação inicial da Educação, Saúde e Artes no âmbito da Sociopoética e das abordagens afins em Pesquisas Qualitativas.


A iniciativa de pensar metodologias sensíveis e inventivas que potencializem dimensões do corpo com o uso de dispositivos artísticos é a de realçar as potências do corpo na inter/transculturalidade, na transversalidade e na interseccionalidade das pesquisas sociopoéticas e abordagens afins. Isto possibilitará a criação e a articulação de circuitos de diálogos entre diferentes profissionais da Educação, Saúde e Artes.


A divulgação destas produções metodológicas sensíveis e inventivas toma um novo fôlego no espaço universitário da UFPI ao trazer para o nível local as diferentes produções (artigos, relatos de experiências, vídeos, mostra fotográfica, performances etc.) em nível nacional e internacional, além do compartilhar destas produções, agregando diferentes sujeitos e experiências acadêmicas e de outros saberes na inclusão das diversidades/diferenças na formação de profissionais interessados nas sensibilidades de saberes, na invenção de si e de mundos na pesquisa, no ensino e na extensão.


A metodologia do evento pensada a partir da metáfora da ciranda sublinha-se pelo entendimento de se pensar conhecimentos acadêmicos e outros saberes como algo que é de todos nós. Ou seja, a ciranda é uma dança comunitária que não tem preconceito quanto ao sexo, cor, idade, condição social ou econômica dos participantes, assim como não há limite para o número de pessoas que dela podem participar. Começa com uma roda pequena que vai aumentando à medida que as pessoas chegam para dançar, abrindo o círculo e segurando nas mãos dos que já estão dançando. Tanto na hora de entrar como na hora de sair, a pessoa pode fazê-lo sem o menor problema. Quando a roda atinge um tamanho que dificulta a movimentação, forma-se outra menor no interior da roda maior.


Com essa perspectiva, o evento foi pensado em quatro modalidades de cirandas: as Cirandas Temáticas que trazem proposições de temas contemporâneos e que foram pesquisados por acadêmicas/os e de outros saberes com metodologias sensíveis, a exemplo da abordagem Sociopoética e afins. Nestas Cirandas teremos a presença da Arte como disparadora dos dizeres e fazeres das inúmeras vozes tematizadas no evento. As Usina das Oficinas serão os momentos das vivências das metodologias sensíveis e inventivas desde as discussões das Diversidades/Diferenças. A Usina das Comunicações das metodologias sensíveis com/entre diversidades/diferenças é o espaço no evento onde ocorrerão a comunicação de trabalhos das Escritas-sons-imagens-performances em conformidade com os temas indicados neste projeto e as Cirandinhas Brincantes que têm o desejo de acalentar, acolher e brincar com/entre crianças.

 

Minha Ciranda:

Minha ciranda não é minha só

É de todos nós

É de todos nós.

A melodia principal, quem dirá

É a primeira voz

É a primeira voz.

 

Pra se dançar ciranda

Juntamos mão com mão

Formando uma roda

A Comissão Organizadora.

 

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