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OFICINAS 

Experiências e Criações de Metodologias Sensíveis com/entre Diversidades/Diferenças

16:00h às 18:30h

 

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22/08

sala paz nas escolas

POÉTICAS DA PAZ NA ESCOLA: MEDIAÇÃO DE CONFLITOS COM/ENTRE DIVERSIDADES/DIFERENÇAS

Facilitadora: Profa. Ms. Bárbara Diniz

Mestra em Direitos Humanos e Cidadania pela UnB, na linha de pesquisa Educação em Direitos Humanos e Cultura de Paz. Pesquisadora no Núcleo de Estudos para a Paz e Direitos Humanos (NEP/UnB), com vinculação ao grupo de pesquisa "Direitos Humanos, Educação, Mediação e Movimentos Sociais" e atuação junto ao projeto de extensão "Estudar em Paz: mediação de conflitos no contexto escolar" e da pesquisa "Experiências de mediação de conflitos e EDH nas escolas públicas do Distrito Federal". É advogada, mediadora de conflitos, professora no ensino superior e educadora junto ao INESC - Instituto de Estudos SocioEconômicos no projeto "Adolescentes Protagonistas". 

Ementa da Oficina
A mediação social é uma práxis nascida na França, nos idos de 1980, com a finalidade de transformar conflitos de grupos vulneráveis nas chamadas zonas  urbanas sensíveis (ZUS). Adaptada ao Brasil tem sido desenvolvida a partir de uma proposta de educação para a paz e os direitos junto ao projeto de pesquisa e extensão vinculado ao Núcleo de Estudos para a Paz e os Direitos Humanos da Universidade de Brasília (NEP/UnB). Sua proposta é ultrapassar a questão dos conflitos interpessoais para uma perspectiva social, colaborando para a construção de laços, as trocas e a organização de grupos historicamente vulneráveis. Diante disso, o objetivo da oficina será problematizar concepções de paz  e formas de sua (re)produção por meio da mediação de conflitos, na linha da mediação social, em meio às interações e conflituosidades da modernidade, a partir da experiência da simulação de uma mediação coletiva. 

A ESTÉTICA DA SOCIOPOÉTICA E DA IMAGINAÇÃO CRIADORA NA PRÁTICA DO CUIDAR COM/ENTRE AS DIVERSIDADES/DIFERENÇAS

Facilitadora Sociopoeta: Profa. Dra. Claudia Mara Tavares 

Professora Titular do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiatria da Escola de Enfermagem da UFF. Graduada em Enfermagem. Mestre em Educação (Currículo). Doutora e pós-doutora em Enfermagem. Professora do Programa Acadêmico Mestrado e Doutorado Ciências do Cuidado em Saúde e do Mestrado Profissional Ensino na Saúde. Dedica-se a produção de conhecimentos relativos ao cuidado e ensino de enfermagem e saúde, com ênfase nos seguintes temas: saúde mental, tecnologia em saúde, emoções, criatividade e arte em saúde. Presidente do Fórum Nacional dos Mestrados Profissionais (FOPROF). Membro efetivo do CINTESIS - Centro de Investigação em Tecnologias e Sistemas de Informação em Saúde - Universidade do Porto - Portugal e do GIISAME - Grupo Internacional de Investigação em Enfermagem em Saúde Mental, em parceria com Espanha e Portugal. Membro do Grupo de Investigação Emoções em Saúde - Universidade de Lisboa. Pesquisadora Produtividade em Pesquisa do CNPq.

Ementa da Oficina

Experimentação estética do cuidar em saúde mental por meio dos elementos materiais: água, terra, fogo e ar. A perspectiva estética da imaginação criadora do cuidar será desenvolvida com o grupo-pesquisador promovendo aberturas para uma conexão entre arte, ciência e loucura, reafirmando a enfermagem como uma arte e o cuidar como criação. Busca-se a partir da perspectiva estética de Gaston Bachelard, compreender que a imagem poética tem sua origem na imaginação pura, na consciência imaginante, de modo que toda criação gera, aflora nova linguagem.

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22/08

sala imaginação criadora

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GINGA, PERNADA E RASTEIRA NO JOGO DA SOCIOPOÉTICA COM A CAPOEIRA - POTÊNCIAS DO CORPO NA EDUCAÇÃO

Facilitador Sociopoeta: 
Prof. Dr. Luis Victor Castro Júnior 

Aluno do Mestre João Pequeno de Pastinha, desde 1986. Eterno aprendiz da sociopoética.  Professor pleno do Departamento de Saúde na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Leciona no curso de licenciatura em Educação Física. Doutor em História pela  PUC/SP. Pós-doutor em História UFF. Coordenador do Grupo de Pesquisa Artes do Corpo: Memória, Imagem e Imaginário da UEFS. 

Ementa da Oficina

Experimentar dispositivos de pesquisa a partir da dimensão estética da capoeira, considerando a brincadeira, o canto, a percussão, entre outros. A arte do corpo de aprender jogando e jogar aprendendo. 

23/08

circuito sociopoético

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CABARET MACUNAÍMA: DIREITO E ARTE NA FORMAÇÃO DO JURISTA

Facilitadora: Profa. Dra. Marta Gama

Bacharela em Direito. Mestra em Direito, Estado e Constituição pela UnB. Doutora em Direito, Estado e Constituição pela. Advogada advogando prioritariamente na área de Direito Civil e Trabalhista. Desde 2004, vem se dedicando a pesquisar as possibilidades de interconexões entre Direito e Arte a partir das perspectivas: epistemológica, que diz das condições de produção do conhecimento jurídico; pedagógica, que diz da formação do bacharel em Direito e a das práticas jurídica, relacionada as formas como o direito é realizado diante da hipercomplexidade da sociedade atual.

Ementa da Oficina

Assumindo a experiência artística na sua potencia de ruptura com o instituído e encontro com o caos, que oportuniza a produção do novo. Pretende-se, por meio da experiência artística, interpelar a gramática instituída do ensino jurídico, - fundado na heteronomia e nas tecnologias de transmissão de conhecimento, sem sabores, sem afetos, sem olhar e sem escutar o outro; impregnado pelo dogmatismo e pelo tecnicismo-. Oportunizando a construção de um espaço mágico-poético que agencie perspectivas sensíveis e dialógicas para a formação do jurista, de superação de um mundo que se apresenta pacífico e desproblematizado, repleto de certezas e de conceitos fechados em si mesmo.

22/08

sala espelhos da alice

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SOCIOPOÉTICA E ARTES VISUAIS NO ENSINO COM/ENTRE AS DIVERSIDADES/DIFERENÇAS

Facilitadores Sociopoetas:
Cláudio Tarouco de Azevedo

Professor da Universidade Federal de Pelotas. Atua no curso de Mestrado de Artes Visuais e no curso de Artes Visuais - Licenciatura e Bacharelado. Artista envolvido com questões ecológicas e o direito animal. Doutor e mestre em Educação Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental - PPGEA da FURG, graduado em Artes Visuais Licenciatura pela mesma universidade. Com Pós-doutorado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelotas - UFPel é líder do Grupo de Pesquisa Arte, Ecologia e Saúde - GPAES.

Ana Carolina Tavares Sousa

Mestranda em Artes Visuais na Universidade Federal de Pelotas - UFPel, graduada no curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Artista e fotógrafa com parte da formação desenvolvida na Universidade Estácio de Sá no Rio de Janeiro/RJ. Trabalha com os seguintes temas: feminino, fotografia, narrativas e ensino de arte.

Ementa da Oficina

Qual diversidade/diferença que desejamos trabalhar? A partir do tema gerador será proposta saída de campo para desenvolver narrativas visuais e/ou sonoras com o intuito de construir confetos entre o grupo. O celular será utilizado para a captação e troca de materiais durante a experiência. A análise coletiva do que foi realizado pelo grupo pretende promover a produção de novas subjetividades e multiplicidades na perspectiva de uma ética/estética relacional.

23/08

sala imaginação criadora

VER DE OUVIR NA SOCIOPOÉTICA: OLHOS QUE ESCUTAM, MÃOS QUE VEEM – VIVÊNCIAS PARA PENSAR COM/NA DIFERENÇA/DIVERSIDADES.

Facilitadoras Sociopoetas: 
Maria Dilma Andrade Vieira dos Santos

Pedagoga, Mestre em Educação pela Universidade Federal do Piauí, Especialista em Administração Escolar e em Gestão de Projetos Sociais, Coordenadora do Núcleo de Acessibilidade da UFPI. Integrante do Observatório de Juventudes, Cultura de Paz e Violência na Escola- OBJUVE e do Núcleo de Estudos e Pesquisas Gênero Educação e Cidadania- NEPEGECI da UFPI.

Mayara Danyelle Rodrigues de Oliveira

Pedagoga. Professora do IFPI. Mestranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPI. Especialista em Gestão Supervisão Escolar com Docência.  Estuda temas voltados para alegria, corpo, invenção, experiências estéticas e criação de dispositivos artísticos para a prática educativa. Integrante do Observatório de Juventudes, Cultura de Paz e Violência na Escola- OBJUVE e do Núcleo de Estudos e Pesquisas Gênero Educação e Cidadania- NEPEGECI.

Natália de Almeida Simeão

Pedagoga. Mestranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Piauí - UFPI. Especialista em Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.   Atualmente é professora de LIBRAS/UFPI e integra o Observatório de Juventudes, Cultura de Paz e Violência na Escola- OBJUVE e o Núcleo de Estudos e Pesquisas Gênero Educação e Cidadania- NEPEGECI

Ementa da Oficina

Qual a sensação de não poder ver ou ouvir? Como sentir e provocar afetos tendo como ponto de partida o corpo sem sentido? A oficina trará experimentações perceptivas em torno da cegueira e da surdez e a partir das potencialidades inventivas, promoverá diálogos com/para e na diferença/diversidade criando novos modos de olhar e sentir o outro. A proposta tem o objetivo de por meio de a abordagem Sociopoética promover o encontro com o outro e experimentar/sentir na pele aspectos dos campos dos déficits abrindo espaços de sensibilização para pensar a diferença e a diversidade.

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22/08

ESPAÇO VIAGEM

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OFICINA DE SENSIBILIZAÇÃO CORPORAL: ENCONTRANDO A POTÊNCIA DE SER CORPO

Facilitadoras:

Helena Brandão (CRP 05/49056)

Formada em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pós-graduada pela Faculdade Escola de Dança Angel Vianna em Terapia Através do Movimento: Corpo e Subjetivação. Mestranda Psicologia (UFRJ) com a questão "como é ser corpo na graduação de psicologia?". Atualmente vem afirmando o atravessamento entre arte e clínica apostando nos desdobramentos dos corpos em direção à vida.

Marina Bravo

É historiadora formada pela Universidade Federal Fluminense e pós-graduanda pelo Instituto Pretos Novos em História e Cultura Africana e Afro-brasileira. É fundadora, curadora e produtora cultural da Casa Ânima. Pesquisadora na Casa de Oswaldo Cruz no projeto "Museus de ciência na América Latina sob o olhar do visitante". Aposta nos encontros entre ciência, arte e educação numa busca viva por uma educação sensível.

Ementa da Oficina

A sensibilização corporal surge como uma prática de resistência a um sistema atuante das tecnologias de poder, baseadas em um corpo objetivo e homogêneo. Podemos dizer que os sintomas do contemporâneo estão diretamente relacionados aos atuais investimentos do poder sobre as subjetividades, que diminuem a potência de agir do corpo, efeito do choque entre sua realidade e os modelos vendidos pelo capital cultural. Interessa-nos investir em um aspecto sensível do corpo, criando espaço para as marcas que nos diferenciam e, ao mesmo tempo, encontrando a potência do comum. Intuimos, portanto, um espaço propício para um cuidado de si em uma aposta na coletivização dos afetos e do cuidado, na desindividualização das inquietações. Para trabalharmos a sensibilidade do corpo, traremos exercícios que ampliam a escuta de si e do outro, tornando conscientes as pequenas percepções corporais. Através de exercícios de conscientização – do corpo, do espaço e do outro –, abriremos diferentes aspectos da percepção. Interessa-nos ver o mundo por outras perspectivas que vão além da razão e do intelecto, acreditando ser a sensibilidade corporal uma potente ferramenta de conhecimento do mundo. Apostamos que a maior percepção do corpo na relação com o espaço, com o outro e consigo possibilita a criação de novas formas de vida.

23/08

sala espelhos da alice

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PRETAGOGIA E PERTENCIMENTO, CORPO-DANÇA AFRO-ANCESTRAL 

Facilitadoras Sociopoetas:
Profa. Dra. Sandra Petit

De origem caribenha, é mãe de Kanyin (quem traz a benção). Graduação em Línguas Estrangeiras Aplicadas, Mestrado e Doutorado em Ciências da Educação, em Universidade Paris VIII. Professora Associada da Universidade Federal do Ceará. Atua na área de Educação, com ênfase na Educação Popular e nas relações etnicorraciais e aos temas: pretagogia, cosmovisão africana, filosofia africana, pedagogias afrorreferenciadas, tradição oral africana, relações comunitárias, sociopoética. Coordenadora do NACE- Núcleo das Africanidades Cearenses que intervêm na área das africanidades, notadamente no apoio à implementação da lei 10.639/03. 

Dra. Rebeca Alcântara Meijer 

Doutora e mestre em educação. Pedagoga (UFC). Professora do Instituto de humanidades e letras da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira -  UNILAB, Atua prioritariamente no ensino nas áreas de didática nos países da integração,  Pretagogia, Currículo e descolonização do saber. Na gestão é diretora de regulação, indicadores Institucionais e Avaliação e procuradora institucional educacional. 

Ementa da Oficina

A proposta é um exercício de decolonialidade da vida em geral e das práticas pedagógicas em particular    a partir da pretagogia,  referencial teórico-metodológico que tem como um de seus principais pilares trabalhar  com referências africanas e afrodiaspóricas de valorização da cosmovisão africana. A oficina se converte em um convite para o participante enegrecer dimensões de si,  por vezes branqueadas pelo racismo cotidiano, tais como a corporeidade, a sacralidade, o pertencimento afro e a ancestralidade a partir de dispositivos afrorreferenciados, como, por exemplo, a dança afro-ancestral.

23/08

sala alacridade

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POR UMA PEDAGOGIA QUEER: MAQUINAS ABSURDAS PARA VIVÊNCIA NÃO-NORMATIVA DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO

Facilitadorxs Sociopoetxs: 
Prof. Dr. Sandro Soares de Souza

Doutor em Educação Brasileira. Mestre em Educação Brasileira. Pedagogo. Professor da UERN, lotado no Departamento de Educação. Atua nas áreas de Pedagogia Paulo Freire, Pedagogia Libertária, Educação Popular, Pesquisa Sociopoética, Movimentos Sociais, Educação de Jovens e Adultos, e discute Gênero e Sexualidade na perspectiva de emergência de uma Pedagogia Queer.

Ma. Diana Dayane Amaro de Oliveira Duarte

Graduada em Ciências Sociais, Mestre em Educação pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN.  Atualmente trabalho com Políticas Sociais de fortalecimento de vínculos com a família e a comunidade no Centro de Referências de Assistência Social – CRAS e com políticas de enfrentamento e combate a violência contra a mulher no Centro de Referência da Mulher – CRM.

Ementa da Oficina

Os Estudos Queer apontam para uma desnaturalização da sexualidade humana e a desconstrução do conceito de gênero. Nesta oficina de intervenção sociopoética serão propostos inúmeros dispositivos pedagógicos pouco habituais à didática convencional, e que são inspirados nas diversas linguagens artísticas, serão experimentações de Performances, Intervenções, Instalações e Oficinas que busquem colaborar na emergência de uma Pedagogia Queer não apenas como temática no campo da educação, mas principalmente enquanto abordagem metodológica. A temática Queer na Educação é necessária para tensionar o espaço acadêmico e elegê-lo como território de intervenções políticas e de estudos sobre a sexualidade; porque é necessário construir um campo de forças que possa aglutinar estudos e práticas dissidentes quanto às identidades de gênero; porque o campo da educação é carente de construir referenciais metodológicos e abordagens ousadas e transgressoras sobre as performatividades de gênero e as expressões da sexualidade. 

22/08

sala alacridade

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22/08

sala da invenção

MONTANDO E DESMONTANDO ATLAS: CONSTRUINDO A DIVERSIDADE NA HISTÓRIA DA ARTE

Facilitadora: Carolina Ruoso

Carolina é mãe do Rudá, cearense de coração que mora em Belo Horizonte. Quando tinha treze anos decidiu que estudaria artes, saiu de Iguatu-Ce e enveredou-se pelos mundos da Arte, dos Museus e do Patrimônio. Cursou Turismo na ETFCE, História na UFC, Mestrado em História na UFPE e fez doutorado em História da Arte na Universidade de Paris Panthéon-Sorbonne. Atualmente é professora da Escola de Belas Artes da UFMG onde colabora com os cursos de Museologia, Conservação e Restauro e Artes Visuais. Neste momento desenvolve uma pesquisa sobre Teorias e Metodologias em Curadoria de Exposição que conta com a importante contribuição da Sociopoética.

Ementa da Oficina

Na mesa, na prancha iremos espalhar as imagens para dissecar, rasgar e juntar nossas ideias a partir dos significados que nos saltam aos olhos, através da prática de leitura e montagem dos atlas vamos pensar uma proposta de narrativa curatorial. Através de um exercício de leitura fundamentada em uma Museologia Crítica da História da Arte propomos desdobrar, dobra por dobra, para encontrarmos entre os diferentes artistas escolhidos no coletivo de participantes as potencias, os enigmas e os silêncios guardados nas imagens ao longo do tempo. Buscaremos abrir os interstícios, as frestas e deambular por seus labirintos e, assim, através dos jogos sensíveis montar, desmontar para montar outra vez os atlas, elaborando um exercício de novas escritas para a História da Arte, incluindo a diversidade, através de exercício de descolonização permanente do pensamento e das práticas curatoriais. Para ler os atlas, faz-se necessário nos demorarmos diante da imagem, nos dispor a ler com a nossa sensibilidade, para que seja possível percorrer as suas bifurcações, inquietos e, talvez, indignados.

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ARTE TERAPIA E AS POTÊNCIAS DO CORPO NO CUIDAR COM/ENTRE DIVERSIDADES/DIFERENÇAS

Facilitadores:
Prof. Dr. Genivaldo Macário de Castro

Doutor em Educação. Mestre em Educação. Graduado em Licenciatura Plena em Educação Artística. Especialista em Psicopedagogia, Psicomotricista titular da S.B.P. Atualmente é docente em artes na SEDUC/CE. Tem experiência na área de Educação, com atuação nos eixos: Arte, Corpo, Lúdico, Educação e Subjetividade. Integrante do grupo de pesquisa LUDICE - UFC. Coordenador do Laboratório de Pesquisa em Artes Visuais e processos de subjetivação do Instituto Aquilae. Presidente da Sociedade Brasileira de Psicomoctricidade (S.B.P), Capítulo Cearense.

Ma. Daniele Tavares

Mestra em Saúde Coletiva pela UECE. Especialista em Terapia Familiar um Abordagem Sistêmica pela UFC. Psicóloga da Rede de Atenção Psicossocial - RAPS no município de Fortaleza, Ce. Professora da Especialização em Saúde Pública da Escola de Saúde Publica do Ceará - ESP. Facilitadora na formação em arte terapia pelo Instituto Aquilae/CE. Atua como psicoterapeuta e arte terapeuta individual e em grupos. 

Ementa da Oficina

Q Do movimento ao gesto, da sensação a forma. Abrir espaços nos territórios existenciais para a produção de si apartir do sensivel. É possivel pensar com o corpo? Que discursos poderão ser produzidos quando o corpo sensível é ativado? Esta oficina tem como objetivo evidenciar as experiência sensíveis do corpo potencializadoras da criação de si. Apartir  das experiências artísticas e estéticas a proposta convida aos participantes mergulharem nas percepções dos afetos do corpo. Arte, corpo e subjetividade engendram uma ciranda teórica que fundamentam as reflexões sobre as potêncialidades das práticas artísticas em contextos terapêuticos como dispositivos de subjetivação. A medologia se constituirá: de uma sensibilização através da linguagem do movimento e da educação somática, da experimentação artística tendo a argila como materialidade expressiva, da transposição de linguagem e ao final uma avaliação. As formas, os discursos e os afetos produzidos pela expressão artística de cada participante representará a potencialdade da afirmação das singularidades.

23/08

ESPAÇO VIAGEM

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PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA- OS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS COMO CRÍTICA DA PEDAGOGIA ESCOLAR TRADICIONAL
Facilitadores da oficina:

Prof. Francisco Williams de Assis Soares Gonçalves

Professor do Departamento de Funamentos da Educação, da Universidade Federal do Piauí, onde atua na Área de Fundamentos Sociológicos da Educação, tendo ministrado aulas nos últimos semestres de: Sociologia da Educação, Fundamentos Antropológicos da Educação, Educação, Estado e Cidadania e Relações Étnico-raciais, além de orientar discentes em várias temáticas, dentre as quais: relação família escola no processo ensino-aprendizagem, violências na escola, gestão da educação, política educacional. É membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Política e Gestão da Educação (NUPPEGE/UFPI) e do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Educação do Campo (NUPECAMPO/UFPI). Bacharel em Ciências Sociais (UFPI). Especialista em Educação (Pesquisa Educacional/UFPI). Mestre em Ciência Política (Unicamp). Doutorando em Educação (Unicamp).

 


Prof. Rosemary Vieira da Costa

Graduada em Pedagogia e Pós graduada em Libras. Professora Substituta da Universidade Estadual do Piauí. Tem vasta experiência em Pedagogia da Alternância, tendo atuado junto a Escolas Famílias Agrícolas por nove anos e atualmente integra a Associação das Escolas Famílias Agrícolas do Piauí (AEFAPI e é membro do Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação do Campo (NUPECAMPO/UFPI). Compõe a Coordenação do Curso de Extensão “Formação em Pedagogia da Alternância” para professores das escolas famílias agrícolas do Piauí.

Ementa da Oficina
A Pedagogia da Alternância: origens, teoria e método: situando os artífices da educação. Os sujeitos e a possibilidade de transformação social Instrumentos pedagógicos e os entrelaçamentos entre aluno, escola e família-comunidade. O desenlace do peso da ciência e o enlace com os saberes e a cultura populares. A experiência das escolas Famílias Agrícolas Simulação da aplicação de alguns instrumentos pedagógicos: o exercício da alternância.

23/08

sala da invenção

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