Segundo dia: Somos aprendizado e perspectiva

O segundo dia de evento começou com três cirandas, a Ciranda da Invenção, Ciranda Cultura de Paz nas Escolas e Cirandinhas Brincantes. A Ciranda Cultura de Paz nas Escolas se iniciou de forma dinâmica com uma ciranda de boas-vindas que rendeu risos e abraços, ajudando a criar uma atmosfera acolhedora.

De modo intimista e confessional os cirandeiros compartilharam experiências sociais dentro de escolas que cultivavam e incentivavam a cultura de paz.

A tarde foi movimentada com muitas performances e pesquisas que utilizam metodologias científicas artísticas, com apresentações de trabalhos das Usinas das Comunicações Orais

As oficinas geraram conforto na alma de quem estava presente. Mediações de conflitos, estética e mediação, sensibilização corporal, pertencimento afro-ancestral, arte terapia e críticas pedagógicas, foram temas de imersão e vivência durante a tarde.

A infância na Ciranda foi tema do evento as Cirandinhas Brincantes, que aconteceu no Espaço Chão - Pátio PPGED, da Universidade Federal do Piauí. O encontro trouxe diversidades e diferenças, através de oficinas de sensibilização e acolhimento das crianças.

A noite trouxe consigo literatura. O lançamento dos livros: "Tudo que não inventamos é falso" de Shara Jane Holanda Costa Adad, Sandra Haydee Petit e Jacque Gauthier (Org.) "Entrelugares" da Shara Jane e Hercilene Maria e Silva Costa "O Oco do Vento" de Jacques Gathier "Festa e corpo" de Luís Vitor Castro Júnior. Foi um momento de divulgação e contemplação de obras e artes.

Para finalizar a noite do segundo dia de encontro, a Ciranda Árvore da Vida e a Ciranda Partilha Sociopoetica, trouxeram discussões sobre políticas da natureza e paz nas escolas. Com a noite prometida, a voz da ciranda gritou e Fim! Fomos conceito e aprendizado. Somos arte!